A Polícia Civil de Santa Catarina investiga a morte de Rodrigo de Tassio Ribeiro Araújo, de 34 anos, natural de Bragança (PA), que teria sido agredido por um grupo de homens na saída de um bar em Itajaí, no Litoral Norte do estado.
O caso ocorreu na noite de domingo (20) e foi registrado como lesão corporal seguida de morte.
De acordo com o boletim de ocorrência, Rodrigo estava acompanhado da esposa, Kellem Vanessa Costa Silva, e de uma amiga no bar Buteco da Brava.
A confusão teria começado quando a amiga do casal, aparentemente embriagada, foi alvo de assédio por parte de frequentadores do local.
Rodrigo interveio para defendê-la, o que gerou um desentendimento com os suspeitos.
A situação escalou e os homens foram retirados do bar após o início de uma briga. Porém, do lado de fora, houve uma nova discussão — desta vez entre Kellem e uma mulher não identificada.
Um segurança precisou usar spray de pimenta para dispersar os envolvidos.
Nesse momento, Rodrigo foi atacado por vários homens, conforme relatado por sua esposa à polícia.
A vítima foi socorrida por uma ambulância e levada para atendimento em Balneário Camboriú. A esposa relatou que ele aguardou cerca de três horas por atendimento médico inicial e recebeu apenas medicamentos para dor e náusea.
Preocupada com o estado do marido, solicitou transferência para outro hospital.
Rodrigo foi encaminhado ao Hospital Marieta Konder Bornhausen já em estado gravíssimo, sofreu uma parada cardíaca e, apesar dos esforços da equipe médica, não resistiu.
Segundo informações apuradas junto à investigação, ao menos sete agressores teriam participado da ação.
Até o momento, ninguém foi formalmente identificado ou preso.
O caso gerou grande repercussão em Santa Catarina e no Pará, estado natal da vítima. Nas redes sociais, amigos e familiares prestaram homenagens a Rodrigo, destacando sua atitude em defesa da amiga.
“Ele foi herói ao proteger uma mulher em situação vulnerável. Agiu com coragem, mesmo diante do risco”, escreveu uma das mensagens.
As investigações continuam, e a Polícia Civil trabalha para identificar os responsáveis pela agressão.
Se quiser, posso adaptar o texto para um tom mais opinativo, investigativo ou informal, dependendo do tipo de site em que será publicado.